Atentado a sede de revista francesa em Paris deixa 12 mortos a tiros

Tiroteio deixa autoridades em alerta máximo. Periódico já havia sofrido um ataque em 2011

Stéphane Charbonnier, o diretor da revista que vivia sob escolta, está entre os mortos

Polícia francesa faz buscas por três terroristas fortemente armados em Paris

Ao menos 12 pessoas morreram e quatro correm risco de morte em consequência do ataque com fuzis automáticos ocorrido na manhã de quarta-feira contra a sede da revista semanária satírica Charlie Hebdo, em Paris, segundo dados oficiais. Os autores do atentado, um dos mais graves da história da França, foram três homens vestidos de preto, encapuzados e armados com fuzis Kalashnikov ao grito de "Alahu al akbar" ("Deus é grande"). O presidente François Hollande afirmou que a França vive “um momento extremamente difícil”. A polícia francesa identificou três dos supostos autores do atentado, segundo a informação que remeteu à polícia espanhola e à qual o EL PAÍS teve acesso, informa Alfonso L. Congostrina. Segundo essa documentação, dois dos três supostos terroristas são irmãos de nacionalidade francesa (Saïd e Chérif, de 34 e 32 anos). O terceiro homem é Hamyd M, de apenas 18.

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